As aventuras de Práxedis e Roque pelo Ipiranga

Práxedis e Roque são dois gatos curiosos que vivem inventando maneiras de se divertirem sempre mais. Os felinos são moradores do bairro do Ipiranga, em São Paulo.

Exposição Arquivo 17

Exposição Arquivo 17

Arquivo 17 pretendeu ser visto como um aparelho espacial, expositivo e discursivo. A pesquisadora é a própria artista da ação, mas quem convoca é a narradora construída. A Mulher do Canto Esquerdo do Quadro, que narra o que viu e o que presenciou, ora relacionado à sua vida pessoal e experiência direta (em primeira pessoa do singular), ora como espectadora direta ou em comunhão com outros. A voz pessoal, que é política, torna-se mais pública quando acessa a voz e a ação de outras mulheres históricas. O projeto só foi possível com o apoio do Proac 15/2016 e o trabalho de sete meses que Fernanda Grigolin realizou no AEL – IFCH/UNICAMP de setembro de 2016 a abril de 2017.

Unidas nos lancemos na luta

Unidas nos lancemos na luta

Unidas nos lancemos na luta: o legado anarquista de Maria A. Soares O livro tem 224 páginas e resgata 48 textos publicados em jornais ou endereçados por cartas. Os textos apresentam assinaturas diferentes: Maria A. Soares, Maria Antônia Soares, Maria A. Suárez, Angelina Soares, e de elaboração coletiva pelo Centro Feminino Jovens Idealistas ou o Centro Feminino de Educação, que elucidam a atuação das mulheres no anarquismo naquele período. A publicação conta também com uma breve biografia de Maria Antônia Soares. Participam do livro: Ananita Rebouças (neta de Angelina Soares), Beatriz Silvério, Dandara Luigi, Fernanda Grigolin e Samanta Colhado Mendes. A edição é de Aline Ludmila.

Sou Aquela Mulher do Canto Esquerdo do Quadro

Sou Aquela Mulher do Canto Esquerdo do Quadro

Uma narrativa encarnada sobre mulheres anarquistas. Uma operária, A Mulher do Canto Esquerdo do Quadro, que viveu parte de sua vida (1900 a 1968) no bairro do Ipiranga, São Paulo é a narradora da história. Trechos de publicações de mulheres anarquistas, como Maria Lacerda de Moura, Maria A Soares e Luce Fabbri, convivem com relatos sobre as perseguições, as greves e o cotidiano. Sua amiga, Tita Mundo, é outra voz presente no livro e ela relata suas atividades grevistas no Brasil, México e Argentina. Cotidiano e documentos se cruzam com fatos históricos, como a Greve de 1917 em São Paulo, Greve dos Inquilinos em Veracruz e fluxos migratórios entre Brasil e Argentina.

Nothing Found

It seems we can’t find what you’re looking for. Perhaps searching can help.