Apresentação

Jornal de Borda foi uma publicação de cultura visual, que iniciou em 2015 e terminou em 2021. Idealizada por Fernanda Grigolin, o Borda, desde o seu primeiro número, esteve vinculada às práticas feministas autônomas, latino-americanas e artísticas e suas relações com as lutas contemporâneas.

O periódico foi distribuído em várias localidades do mundo, pertence a acervos de coleções e bibliotecas e participou de exposições sobre publicações, como: Histórias Feministas no Masp e Pequenas utopias na Caixa, a segunda com curadoria de Amir Brito Cadôr. Em 2022, uma publicação bilíngue da Plataforma 9p9, que conta parte da história do jornal, foi lançada. No ano de 2019, o periódico teve um espaço expositivo e de leitura no Prêmio Diário Contemporâneo, projeto de Mariano Klautau.

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Um pouco sobre cada edição. Você pode lê-las na aba Sobre as edições impressas:

a primeira foi sobre o ato de editar;

a segunda abordou a circulação da arte;

a terceira trouxe como eixos de discussão feminismos, teoria queer e afrocentralidade;

a quarta tem como campos de diálogo: o arquivo, a memória e o poder;

a quinta teve como mote a frase: “Reconhecer os próprios privilégios é o primeiro passo para entender as desigualdades sociais e lutar contra elas”;

a sexta teve o tema  Fronteiras e Encruzilhadas;

a sétima foi feita artesanalmente um misto de offset e tipografia, foi uma grande colagem chamada O Borda;

a oitava cujo nome é Água Vermelha foi realizada ao longo do curso Publicação-Memória no Sesc Ipiranga, quatro encontros, e traz o passado do bairro do Ipiranga (um dos primeiros bairros operários de São Paulo, sabia?).

a nona edição discutiu corpo gorda anticapitalista e se chama CORPA, e foi no formato revista;

a décima edição, cujo tema foi Arte e Anarquismo, chamou O BORDA.